terça-feira, 3 de julho de 2012

Arte do Império Bizantino


 
O Império Bizantino


                Em 395, o Imperador Teodócio dividiu em duas partes o imenso território que dominava: o Império Romano do Ocidente e o Império Romano do Oriente. O Império Romano Oriental acabou sendo denominado Império Bizantino, e apesar das crises, conseguiu manter a unidade até 1453, quando os turcos tomaram Constantinopla, sua capital.
                A afirmação do cristianismo coincidiu historicamente com o momento de esplendor do Império Bizantino.
                A denominação bizantina deriva de Bizâncio, grande cidade grega que foi capital do Império Romano do Oriente, com o nome de Constantinopla.
                A arte bizantina tinha o objetivo de expressar autoridade. As figuras tinham postura rígida, levando a observador a uma atitude de respeito.
                Mosaicos bizantinos: Como conseqüência do encontro com o oriental e o ocidental, a cor assume, na arte bizantina, um novo valor, mediante o emprego de mosaicos, que representam luxo e suntuosidade através de suas pedras coloridas.
A escultura bizantina: a escultura esteve a serviço da arquitetura. As colunas de muitas igrejas aparecem decoradas com pequenos elementos geométricos e símbolos.
                Arquitetura bizantina: o edifício típico da arte bizantina foi a igreja. Encontramos um exemplo dessa arquitetura na igreja de santa Sofia, localizada na antiga Constantinopla, hoje Istambul. 

Ícones bizantinos: Os bizantinos criaram os ícones (palavra grega que significa imagem). Os ícones são quadros que representam figuras sagradas (Cristo, Virgem e santos) e são bastante luxuosos. Geralmente revestiam a madeira de dourado e depois faziam a pintura. Posteriormente, retiravam, com estilete, a película de tinta de algumas áreas, para que estas adquirissem a cor do ouro.









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